Por *Andréa Raj
Um tipo de violência que assombra a sociedade, o abuso sexual de menores, pode estar se transformando em um perigoso artifício usado em falsas denúncias na disputa de pais pela guarda dos filhos, pelo menos 30% das acusações formuladas em juízo são falsas. As falsas denúncias (FDAS) ocorrem muitas vezes quando há uma separação conjugal mal resolvida, quando existe uma disputa do casal pela guarda da criança, exemplificando. Não podemos desconsiderar que existem (os casos de violência), mas devemos ter muito cuidado com essas denúncias, temos que ficar ALERTA!Na maioria das vezes, tais acusações recaem, sobre o pai. Isso decorre porque pela “cultura matriarcal” que vivemos, infelizmente aponta a mulher como a “única pessoa capaz de cuidar de uma criança”.
Muitas das vezes, essas mães que não se conformam com a separação do ex casal, costumam aprontar essas arbitrariedades, após a visitação da criança, após o menor passar um fim de semana com o pai, e voltar com alguma mudança de comportamento, ou uma simples assadura, é logo levantada a suspeita de que houve algum abuso. E, muitas vezes, esses indícios não são comprovados. Esquecendo as mesmas que esse tipo de conduta, após concluído a inocência do genitor prejudicado, é passível de processo judicial, e quem sabe até mesmo reversão da guarda, uma vez, que isso pode ser considerado com um tipo de alienação parental entre a criança e seu genitor não guardião! E mais, essa tentativa prejudicial, não depende de classe social. Pode acontecer em todos os meios! E em alguns casos, para conseguir o afastamento do menor, as pessoas são capazes até de inventar uma agressão sexual que nunca existiu! Infelizmente as mães em geral, costumam alegar abuso sexual e psicológico da criança para que a Justiça afaste a guarda da criança do genitor!
*Andréa Raj, advogada especializada em direito de família.
Muitas das vezes, essas mães que não se conformam com a separação do ex casal, costumam aprontar essas arbitrariedades, após a visitação da criança, após o menor passar um fim de semana com o pai, e voltar com alguma mudança de comportamento, ou uma simples assadura, é logo levantada a suspeita de que houve algum abuso. E, muitas vezes, esses indícios não são comprovados. Esquecendo as mesmas que esse tipo de conduta, após concluído a inocência do genitor prejudicado, é passível de processo judicial, e quem sabe até mesmo reversão da guarda, uma vez, que isso pode ser considerado com um tipo de alienação parental entre a criança e seu genitor não guardião! E mais, essa tentativa prejudicial, não depende de classe social. Pode acontecer em todos os meios! E em alguns casos, para conseguir o afastamento do menor, as pessoas são capazes até de inventar uma agressão sexual que nunca existiu! Infelizmente as mães em geral, costumam alegar abuso sexual e psicológico da criança para que a Justiça afaste a guarda da criança do genitor!
*Andréa Raj, advogada especializada em direito de família.
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