sábado, 7 de junho de 2008

PERIGO NO AR


Por Maurício Tambasco, do Rio de Janeiro
redacao@folhauniversal.com.br
"Junho e julho é época de balões no céu. Mas apesar de vistosos, causam incêndios em casas, indústrias e florestas. Por isso, fabricá-los, vendê-los, transportá-los ou soltá-los é crime no País. A pena varia de um a três anos de detenção e multa. “Infelizmente, o artefato está enraizado na cultura do brasileiro”, lamenta o bombeiro e comandante do Grupamento Florestal, no Rio de Janeiro, coronel Wanius de Amorim. “Autoridades civis, militares, eclesiásticas, do Judiciário e até bombeiros participam do grupo de combate aos baloeiros”, garante.
Os acidentes com balões também acontecem fora de época. No dia 11 de maio, a irresponsabilidade de um baloeiro por pouco não causou uma grande tragédia no Aeroporto de Guarulhos (SP). O balão caiu ao lado do tanque de um avião, mas fiscais da Infraero conseguiram apagar o fogo em tempo. Em outro caso recente, no Rio de Janeiro, um balão caiu na Avenida Brasil."
Denuncie: (21) 3399-4350 (RJ); (11) 3887-1195 (SP) ou 0800-132060 (Polícia Ambiental).

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